“Porque naquilo
que Ele mesmo sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados”. (Hb.
2.18)
Como Deus Ele tinha todas as
prerrogativas divinas, santidade, eternidade, imortalidade... Mas para salvar a
humanidade precisava que fosse alguém igual o ser humano porque senão poderia
dar margem para reclamação do próprio homem e também do adversário das nossas
almas poderia chegar para Deus e tentar um meio de opor o plano de salvação.
Sem falar que os anjos queriam vir pregar o Evangelho, mas isto não fora
permitido por haver a necessidade que alguém semelhante fizesse este grande
trabalho “Anunciar as Boas Novas”. O escritor aos Hebreus trouxe à luz a natureza
humana de Cristo. O versículo 16 deste mesmo capítulo revela-nos como foi que
Deus trabalhou desde o início o plano de salvação. Não foi dos anjos que ele
tomou alguém para colocar em prática o seu objetivo, mas de um homem chamado
Abraão (Hb.2.16). Cristo teve sucesso durante o seu ministério porque Ele foi gerado
na forma humana; era semelhante aos irmãos. O escritor leva-nos à entender que
Cristo foi em tudo foi tentado, todas as formas de provações que o ser humano
passa, Cristo passou também, viveu na carne todo o tipo de sofrimento. Do mesmo
modo que Cristo venceu todas as suas provações, deixou-nos o exemplo que é possível
sim nós vencermos também (Jo. 16.33).