Lição 01: A Bíblia – A Fonte da Genuína Doutrina | 1° Trimestre de
2024 | EBD JOVENS
EBD |
1° Trimestre De 2024 | CPAD – Revista Jovens
– TEMA: O
FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS E DOS PROFETAS – A Doutrina Bíblica como base para uma vida
vitoriosa | Escola Bíblica Dominical | Lição 01:
A Bíblia – Fonte da Genuína Doutrina
TEXTO PRINCIPAL
“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa
para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça.” (2 Tm
3.16)
RESUMO DA LIÇÃO
A Bíblia é a única fonte genuína de doutrina para o
cristão.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – 2 Pe 1.19-21 Inspirados pelo
Espírito Santo
TERÇA – Jo 5.39 A Palavra testifica acerca de Jesus
QUARTA – Sl 119.72 A Palavra de Deus é preciosa
QUINTA – Sl 119.89 A Palavra permanece para sempre
SEXTA – Sl 119.105 A Palavra é lâmpada para os nossos pés
SÁBADO – Hb 4.12 A Palavra e o seu poder eficaz
OBJETIVOS
APRESENTAR a origem da Bíblia;
EXPLICAR a inspiração das Escrituras;
DESTACAR a Bíblia como fonte de doutrina.
INTERAÇÃO
Prezado(a) professor(a), com a graça de Deus
iniciamos o primeiro trimestre do ano. Estudaremos treze lições a respeito do
fundamento dos apóstolos e profetas. Veremos que a Bíblia é a única fonte
genuína de doutrina para o crente de todos os tempos.
O comentarista das lições é o pastor Elias
Torralbo, Mestre em Teologia Sistemática e especialista em Gestão
Escolar. Diretor Executivo da FAESP –
Faculdade Evangélica de São Paulo. Atua como pastor na Assembleia de Deus
Ministério do Belém, cidade de Mogi das Cruzes – SP. Que o estudo de cada lição
possa trazer a certeza, para você e seus alunos, de que a Bíblia é a inspirada
e inerrante Palavra de Deus. Seus ensinos são luz para o nosso caminho e se
praticados vão nos oferecer uma vida vitoriosa.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), para a primeira aula do trimestre,
sugerimos que você reproduza a tabela abaixo mostrando aos alunos que as
Escrituras Sagradas são uma confirmação de que Deus deseja ser conhecido pelos
seres humanos. Deus fala conosco de diferentes maneiras, mas a sua Palavra é a
sua revelação plena para nós.
Ele falou do Céu, direta e audivelmente. |
Lc 3.21,22 |
Ele escreveu em tábuas de pedra. |
Êx 31.18 |
Ele se tornou carne. |
Jo 1.14 |
Ele deu vívidos sonhos e visões. |
Gn 28.12; Mt 1.20; 2.19,29; |
Ele utilizou paredes de palácios. |
Dn 5.5 |
Ele fez os animais falarem. |
Nm 22.28 |
Ele expressou a verdade dos profetas. |
Ez 51.1; Am 2.1; Ag 1.7; Zc 8.3 |
Ele utilizou os anjos. |
Lc 1.11,28; At 10.3,4 |
Extraído do
Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD.
TEXTO
BÍBLICO
2 Timóteo 3.14-17
14 Tu,
porém, permanece naquilo que aprendeste e de que fostes inteirado, sabendo de
quem o tens aprendido.
15 E que, desde a tua meninice, sabe as sagradas letras, que podem fazer-te
sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,
17 Para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda
boa obra.
INTRODUÇÃO
Neste trimestre, estudaremos a respeito do “Valor
da Doutrina”. Este é um tema de fundamental importância para o cristão,
individualmente e para a igreja. Quanto ao foco da primeira lição, abordaremos
a Bíblia como fonte segura da doutrina. Certamente você concorda que a Bíblia é
indispensável para uma vida cristã frutífera, saudável. Mas você sabe qual é a
sua origem e
natureza? Nesta primeira lição, vamos responder essas questões, discorrendo a
respeito da origem da Bíblia, a sua inspiração divina e a sua elevada e
inestimável importância.
I – A ORIGEM DA BÍBLIA
1- Definição do termo. As Escrituras Sagradas são uma
confirmação de que Deus deseja ser conhecido pelos seres humanos, por isso a
revelação de si mesmo foi preservada de forma escrita em um livro chamado
Bíblia Sagrada. Qual o significado da palavra Bíblia? Como se deu o seu desenvolvimento
dentro da história? O vocábulo Bíblia tem origem na expressão grega biblos (Mt
1.1), que significa “um livro”, ou ainda, da forma diminutiva “biblion” (Lc
4.17) que significa “pequeno livro”. O termo Bíblia relaciona-se com biblos, de
onde vem o nome dado à parte interna do papiro, material usado na antiguidade
para escrever os livros. A Bíblia é também chamada de: Escritura (Mc 12.10;
15.28); Santas Escrituras (Rm 1.2) e Sagradas Letras (2 Tm 3.15).
2- A origem literária da Bíblia. A Bíblia é a Palavra de
Deus aos homens e, como literatura, é um livro antigo. Seu
formato original era a de um rolo (Jr 36.2) (2 Tm 4.13). Inicialmente, a Bíblia
não foi formada de um livro só, mas cada livro compunha um rolo individual. A
invenção do papel no século II pelos chineses e o desenvolvimento da imprensa,
por Johannes
Gutenberg, contribuíram com a junção de seus livros. A Bíblia tem 66
livros que foram escritos por 40 homens de lugares e culturas diferentes.
Originalmente foi escrita em dois idiomas (hebraico e grego) e um dialeto
(aramaico), dentro de mais de 1600 anos, com os mais variados temas, com uma
unidade admirável e inigualável. O centro de sua mensagem não é o homem
(antropológico), mas Deus (teocêntrico),
abordando o criacionismo (Deus é o Criador de todas as coisas), a teologia
(ênfase no conhecimento a respeito de Deus e a sua relação com o mundo), a
antropologia (exposição sobre o lugar do homem no plano de Deus), culminando na
soteriologia e na escatologia (a doutrina da salvação e das últimas coisas,
respectivamente).
3- A origem da Bíblia Sagrada. A Bíblia é um livro
sagrado e a expressão dada a isso é “cânon sagrado”. A palavra “cânon” é de
origem cristã e vem do grego kanon e provavelmente do hebraico “kaneh”, que
quer dizer “junco”, “cana” ou “vara de medir”, com referência a uma regra ou
uma norma a seguir. O cânon bíblico é uma referência aos livros considerados
como Palavra de Deus, servindo como regra de fé e prática (Gl 6.16). A
canonização dos livros da Bíblia foi feita por concílios eclesiásticos nos
quais os livros eram considerados úteis para a fé e a adoração cristã. O Antigo
Testamento foi aceito como sagrado pelos judeus e, nos dias de Jesus, a sua
composição já existia. Quanto ao Novo Testamento, a autoridade de seus livros
se confirmou pelos seguintes critérios:
a) deveriam ter sido escritos por um dos apóstolos ou por alguém bem próximo a
eles;
b) o conteúdo deveria ser coerente com os ensinos da igreja e os demais livros
sagrados e
c) deveriam ser conhecidos e reconhecidos na igreja. Os concílios não
concederam autoridade divina às Escrituras, apenas a reconheceu.
PENSE! Qual a importância de se conhecer a origem da
Bíblia?
PONTO IMPORTANTE! O desenvolvimento histórico da Bíblia atesta ser ela a
Palavra de Deus.
SUBSÍDIO 1
Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte
pergunta: “Você crê na inspiração divina da Bíblia?” Ouça os alunos com atenção
e incentive a participação de todos. Explique que toda a Escritura é inspirada
por Deus. Em seguida, aclare que a “palavra ‘bíblia’ é derivada do latim,
proveniente da palavra grega bíblia (livros), que diz respeito especificamente
aos livros que são reconhecidos como canônicos pela Igreja cristã.
Um termo sinônimo de ‘a Bíblia’ é ‘os escritos’ ou ‘as Escrituras’ (em grego
hai graphai, ta gramata), frequentemente usado no Novo Testamento para
designar, no todo ou parte, os documentos do Antigo Testamento. Por exemplo,
Mateus 21.42 diz: ‘Nunca lestes nas Escrituras?’ (em tais graphais). A passagem
paralela, Marcos 12.10, traz o singular, referindo-se ao particular texto
citado: ‘Ainda não lestes esta Escrituras?’ (ten graphen tauten). Em 2 Timóteo
3.15, temos ‘as sagradas letras’ (ta hiera gramata), e o versículo seguinte
(ARA) diz: ‘Toda Escritura é inspirada por Deus’ (passa grafe theopneustos). Em
2 Pedro 3.16, ‘todas’ as epístolas de Paulo são incluídas junto com ‘as outras
Escrituras’ (tas loipas graphas), as quais presumem-se que sejam os Escritos do
Antigo Testamento e provavelmente os evangelhos também.” (BRUCE, F. F. A Origem
da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p.13.)
II – A INSPIRAÇÃO DAS ESCRITURAS
1- Uma breve definição. Termos como inspiração,
iluminação, aplicação, convicção e testemunho compõem a discussão acerca da
fonte das Escrituras. A expressão “inspiração” é a que coordena o funcionamento
das demais, pois atesta a origem da Bíblia, reafirmando assim a sua autoridade
final. Do latim inspiratio, que advém do verbo inspirare, inspiração quer dizer
“soprar em”, ou ainda, “insuflar”. Ao afirmar que a Escritura é “divinamente
inspirada”, o apóstolo Paulo está afirmando que ela foi idealizada e
supervisionada pelo Espírito Santo (2 Tm 3.16), motivo pelo qual ela é “digna
de toda aceitação” (1 Tm 1.15). Portanto, uma vez que o Espírito Santo é que
inspirou a Bíblia, é Ele quem também ilumina o homem para que possa entendê-la,
além de operar os seus resultados exclusivos, atestando ser ela a verdade
eterna de Deus.
2- A revelação especial da Bíblia. Inicialmente veremos duas
questões a serem consideradas: “Por que Deus usou homens como autores de sua
Palavra?” e “Como aceitar a Bíblia como Palavra de Deus se ela foi escrita por
homens?” Deus, inicialmente, se revelou ao homem por meio de sua criação (Sl
19.1- 6; Rm 1.18-20). Ele também se revelou pela Bíblia, e por intermédio de
Jesus Cristo, “a quem constituiu herdeiro de tudo” (Hb 1.1-3), o qual
denominamos Revelação Especial. Portanto, a escolha de homens como autores da
Bíblia é justificada pela estratégia divina em dar-se a conhecer à humanidade.
Nota-se que, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, Deus se comunicou
oralmente com o homem (Gn 1.28-30), e depois incumbiu pessoas a fazer o
registro, em sua Palavra (Êx 17.14). Os homens que escreveram a Bíblia foram
chamados por Deus para tal tarefa, servindo-lhes como instrumento divino (2 Pe
1.21). O “canal” usado foi o humano, mas a autoridade é divina, o que faz da
Bíblia a Palavra de Deus para os homens de todos os tempos.
3- A
natureza divina da Bíblia. Como confirmar a natureza divina da Bíblia?
Há meios pelos quais a fonte divina da Bíblia pode ser constatada e aceita,
tais como:
a) sua unidade;
b) sua mensagem sem igual;
c) o cumprimento de suas profecias e
d) o seu testemunho próprio.
Mesmo tendo sido escrita por diferentes pessoas, nas mais variadas condições e
em diferentes épocas, a unidade doutrinária e estrutural da Bíblia indica
a inquestionável e necessária presença de um idealizador soberano, que conduziu
a sua composição e estruturação. A mensagem das Escrituras também faz dela um
livro divino, pois reafirma a perfeição de Deus, o estado de Queda do homem e
os seus efeitos, o amor de Deus revelado em Cristo, bem como o chamado ao homem
para a redenção e para a esperança de vida eterna. A Bíblia contém profecias,
das quais muitas já se cumpriram, outras estão em franco cumprimento e outras
que ainda se cumprirão, e somente Deus é capaz de anunciar antecipadamente e,
com precisão, a sua vontade. A própria Bíblia dá testemunho de sua natureza
divina (2 Sm 23.1,2; 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.20,21). Os testemunhos da arqueologia,
da própria Bíblia e das muitas vidas transformadas pela Palavra de Deus, de
forma conjunta, também confirmam a natureza divina da Bíblia.
PENSE! Por que a Bíblia é um livro divino?
PONTO IMPORTANTE! A Bíblia é um livro divino, pois o Espírito Santo é a
sua fonte.
SUBSÍDIO 2
Professor(a), dê início ao tópico com a seguinte
pergunta: “O que é inspiração bíblica?” Ouça os alunos com atenção. Depois,
explique que “inspiração é o termo usado para a ação direta de Deus sobre os
escritores bíblicos. Embora a individualidade de cada um fosse mantida, foram
ao mesmo tempo movidos, guiados e guardados pelo Espírito Santo; desse modo, o
que escreveram constitui a sufi ciente Palavra de Deus para a humanidade. De
acordo com essa declaração, fica evidente ser a Bíblia um produto tanto humano
quanto divino. Veremos algo do seu autor — sua perspectiva, estilo,
temperamento e outros. Mas toda ela traz o selo do impulso divino, para indicar
que por trás e no interior da obra do autor humano está o próprio Deus.
Portanto, mediante o processo da inspiração, Deus é o autor das Escrituras. Uma
das passagens que especificam a autoria divina: ‘Porque a profecia nunca foi
produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram
inspirados pelo Espírito Santo’ (2 Pe 1.21). Esses autores foram inspirados por
uma influência especial do Espírito Santo, que fez com que os seus escritos
também fossem inspirados pelo sopro de Deus.” (Manual do Estudante. Rio de
Janeiro: CPAD, 1997, pp.122,123.)
III – A BÍBLIA COMO FONTE DA DOUTRINA
1- Definição do termo. O significado do termo
“doutrina” é amplo. A este respeito, o Dicionário Teológico editado pela CPAD
afirma: “[Do lat. Doctrina, do verbo docio, ensinar, instruir, educar.]
Conjunto de princípios que formam a base de um sistema religioso”. Já em uma
análise mais específica, a referida obra dá a seguinte explicação: “A doutrina
cristã acha-se baseada na Bíblia Sagrada – nossa única regra de fé e prática.
Ela pode vir expressa em forma de credos, declarações de fé ou dogmáticas”. A
doutrina também pode ser entendida como ensinamento. Portanto, doutrinar é
ensinar com base em um conjunto de crenças pertencente a uma pessoa,
individualmente, mas principalmente a um determinado grupo religioso,
coletivamente. Quanto ao uso do termo “doutrina” nesta lição, e em todas as
demais deste trimestre, relaciona-se com as bases da fé cristã, conforme
expostas e ensinadas nas Escrituras Sagradas.
2- A importância da doutrina bíblica. A sua estima se confirma de
muitas formas, principalmente se considerada a sua missão de apontar o caminho
a ser seguido pela Igreja, isto é, para onde ela deve ir, mas também de
protegê-la dos ataques externos, e, nesse caso, advertindo-a sobre o que não
fazer como método de manutenção de sua saúde espiritual. Historicamente, as
doutrinas bíblicas surgiram e se consolidaram como respostas às ameaças e
defesa aos ataques à unidade da fé da Igreja. Nesse ponto, a doutrina se
reafirma como indispensável à vida da igreja, pois ela cumpre uma função
delimitadora, mantendo assim a sua integridade. Uma igreja sem as doutrinas
bíblicas pode ser comparada a uma casa sem portas, cuja característica é a
ausência de limites e a presença marcante e desastrosa da desordem. A doutrina
bíblica lança luz na trajetória da igreja e fecha as portas para as ameaças
externas.
3- Bíblia, verdadeira fonte doutrinária. A esta altura deve estar
claro que a Bíblia é o instrumento de comunicação de Deus com o homem, que se
dá em duas dimensões: com o homem, em geral, e com a Igreja, em particular.
Note que a ordem de Jesus é para que o Evangelho seja pregado a todo o mundo
(Mc 16.15), assim como Paulo afirmou que compartilharia o mesmo Evangelho com
os irmãos que estavam em Roma (Rm
1.15). Obedecendo os respectivos propósitos, o Evangelho a ser pregado ao
pecador é o mesmo a ser ensinado à Igreja, cuja fonte é uma só, a Palavra de
Deus, isto é, a Bíblia.
Considerando que, conforme já visto, doutrina é ensinamento, as palavras de
Paulo confirmam que a Bíblia é a fonte de toda doutrina cristã: “Toda Escritura
divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir,
para instruir em justiça” (2 Tm 3.16).
PENSE! Qual a relação entre a Bíblia e a doutrina?
PONTO IMPORTANTE! A Bíblia é a fonte de toda a doutrina cristã.
SUBSÍDIO 3
Professor(a), diga que doutrina é “didache no grego
e denota ensinamento, quer aquilo que é ensinado (por exemplo, Mt 7.28; Tt 1.9;
Ap 2.14,15,24), quer o ato do ensino, instrução (por exemplo, Marcos 4.2; Romanos 16.17).
Didaskalia, denota aquilo que é ensinado, doutrina (Mt 15.9; Mc 7.7; Ef 4.14; 1
Tm 1.10). No mesmo tempo que o termo didache é usado apenas duas vezes nas
Epístolas Pastorais (em 2 Tm 4.2 e Tt 1.9), o termo didaskalia é empregado
quinze vezes. Ambos são usados nos sentidos ativo e passivo (ou seja, o ato de
ensinar e o que é ensinado).” (Dicionário Vine. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p.
579.)
CONCLUSÃO
Nesta lição reafirmamos o lugar da Bíblia como
fonte genuína da doutrina cristã. Vimos que ela é a inspirada Palavra de Deus,
cujo desenvolvimento histórico e estrutural comprova que, não obstante tenha
sido escrita por homens falíveis, Deus é a sua fonte; o que faz dela o Livro
dos livros, pois é o instrumento infalível e inerrante de comunicação da
mensagem de Deus aos seres humanos.